O repertorio foi bem variado, sobretudo com musicas esquecidas, além dos classicos como "La vie en Rose", "Non, je ne regrette rien", "Hymne à l'amour" e "Ne me quitte pas". Esta ultima musica so encontrei na voz de Jacques Brel, infelizmente.
Nao sou nada fa da musica francesa, acho que o idioma (o R) freia o balanço das musicas e isso acaba deixando as interpretaçoes extremamente quadradas. Raras cantoras conseguiram e conseguem esticar o fim das ultimas palavras para arredondar o negocio. Edith Piaf sabia fazer isso como ninguém, evitando que a gente enjoe de tanto R e de tanta pausa. Nao que eles nao sejam talentosos, longe disso, mas nao ha swing, nao ha ondinhas, como podemos perceber nas musicas em inglês, espanhol e principalmente em português. Ja ouviram musicas em alemao, em russo, em polonês? Da vontade de chorar! Culpa dos idiomas, desculpem, feios.
Enfim, foi uma beleza voltar ao tempo, lembrar daquela época em que a boa musica reinava. Foi bom experimentar uma boa musica francesa, ver as velhinhas na plateia encantadas, chorando de emoçao, de nostalgia. Lindo! :D
Um comentário:
Ah, mas rock alemão é outra coisa! <3
Oi, Ló! <3
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